O Vitória procura um centroavante nato para envergar a camisa 9 do Leão desde a saída de Júnior. Mas a solução dos seus problemas pode estar em casa. Artilheiro do Vitória nas divisões de base, Édson Gunner marcou seu primeiro gol na temporada e aguarda uma sequência de jogos para ganhar a confiança da torcida e se firmar de vez no ataque do Vitória.
// Edson: Pretendo mostrar que a 9 pode ser minha
// Juazeiro 1 x 3 Vitória - leão se reabilita no Baianão
Em 2010, Édson Gunner começou o ano livrando o Leão de um vexame diante do Camaçari, estreou entre os profissionais a 15 minutos do final do jogo e marcou o gol do triunfo por 2 a 1, mas não recebeu de Ricardo Silva uma oportunidade de mostrar o seu valor e acabou disputando o Campeonato do Nordeste, conquistando o Tetracampeonato para o Leão.
Com a saída de Júnior e Schwenck, além da recusa de Neto Baiano em disputar o Campeonato Baiano, a expectativa era de que Édson fosse o herdeiro natural da camisa 9, mas o atacante foi preterido por Lopes e no primeiro jogo ficou no banco de reservas, entrou no segundo tempo, mas numa tarde infeliz de todo time não foi capaz de livrar o Leão do vexame, como fizera a um ano atrás.
Gunner não desanimou e trabalhou firme durante a semana, marcou dois gols no coletivo apronto e ganhou nova oportunidade entre os titulares. Antes da viagem, prometeu dois gols à equipe do Canal ECVitória. Balançou as redes duas vezes, mas a arbitragem anulou um dos gols.
O primeiro Édson escorou cruzamento de Júnior Timbó, mas o assistente apontou impedimento. No segundo, mostrou oportunismo, se antecipou à zaga e escorou cruzamento de Elton, marcando seu primeiro gol na temporada. A torcida rubro-negra, carente de um ídolo, espera que este seja o priemeiro de muitos gols, que podem conduzir o Vitória ao pentacampeonato baiano e à Série A.
A participação de Édson no jogo não se resumiu ao gol. Gunner fugiu um pouco às suas características para agradar ao treinador e, para tanto, recuou para ajudar a defesa nos cruzamento de bolas alçadas na área, marcou a saída de bola do Juazeiro, caiu pelas pontas para fazer cruzamento e até voltou para buscar jogo.
Lutando para assegurar a camisa 9 do Leão, que outrora pertenceu a André Catimbá, Ricky e Túlio, o novo matador rubro-negro promete: "Me dê uma sequência de jogos e eu te dou uma sequência de gols". A torcida agradece.
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Com a saída de Júnior e Schwenck, além da recusa de Neto Baiano em disputar o Campeonato Baiano, a expectativa era de que Édson fosse o herdeiro natural da camisa 9, mas o atacante foi preterido por Lopes e no primeiro jogo ficou no banco de reservas, entrou no segundo tempo, mas numa tarde infeliz de todo time não foi capaz de livrar o Leão do vexame, como fizera a um ano atrás.
Gunner não desanimou e trabalhou firme durante a semana, marcou dois gols no coletivo apronto e ganhou nova oportunidade entre os titulares. Antes da viagem, prometeu dois gols à equipe do Canal ECVitória. Balançou as redes duas vezes, mas a arbitragem anulou um dos gols.
O primeiro Édson escorou cruzamento de Júnior Timbó, mas o assistente apontou impedimento. No segundo, mostrou oportunismo, se antecipou à zaga e escorou cruzamento de Elton, marcando seu primeiro gol na temporada. A torcida rubro-negra, carente de um ídolo, espera que este seja o priemeiro de muitos gols, que podem conduzir o Vitória ao pentacampeonato baiano e à Série A.
A participação de Édson no jogo não se resumiu ao gol. Gunner fugiu um pouco às suas características para agradar ao treinador e, para tanto, recuou para ajudar a defesa nos cruzamento de bolas alçadas na área, marcou a saída de bola do Juazeiro, caiu pelas pontas para fazer cruzamento e até voltou para buscar jogo.
Lutando para assegurar a camisa 9 do Leão, que outrora pertenceu a André Catimbá, Ricky e Túlio, o novo matador rubro-negro promete: "Me dê uma sequência de jogos e eu te dou uma sequência de gols". A torcida agradece.
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