O time do Vitória que inicia a briga pelo pentacampeonato baiano, domingo, contra o Colo Colo, está recheado de jogadores da base e um desconhecido de sorte: Vander. Mineiro de Belo Horizonte, o meia de 25 anos chegou à Toca apenas na última sexta-feira.
Apresentado na terça, o jogador vestiu o colete de titular no mesmo dia e não largou mais. "Ninguém me conhecia. Aos poucos fui mostrando o meu trabalho e o professor foi me conhecendo", disse, apesar da velocidade com que virou titular.
Experiente, o professor Lopes sacou de cara que o canhoto habilidoso poderia arrumar o meio rubro-negro: "A tendência é colocar ele pra jogar. Nós não temos no elenco um meia canhoto".
De desconhecido a titular em quatro dias. A velocidade dos acontecimentos não assusta o atleta que disputou a Série C do ano passado pelo Águia de Marabá, do Pará, quando foi avaliado por Carlos Anunciação, observador do clube que o indicou à diretoria. "Foi uma grande mudança, sempre esperei por uma chance em um clube de ponta", disse o meia.
Atuar em um clube europeu ou chegar na Seleção é sonho, mas o novo camisa 8 não gosta de se prender a metas. Prefere seguir no seu estilo mineirinho. "Não fico pensando em lugares que quero chegar. O importante é sempre estar melhorando e conquistando os objetivos aos poucos".
Como tudo aconteceu de forma meteórica, Vander ainda não conseguiu se acomodar em Salvador. O meia está morando na concentração e aguarda a vinda da mulher Fabrícia, grávida de oito meses. "Ela vai ter a Ísis em BH e vem pra cá depois", revela. (iBahia)
Apresentado na terça, o jogador vestiu o colete de titular no mesmo dia e não largou mais. "Ninguém me conhecia. Aos poucos fui mostrando o meu trabalho e o professor foi me conhecendo", disse, apesar da velocidade com que virou titular.
Experiente, o professor Lopes sacou de cara que o canhoto habilidoso poderia arrumar o meio rubro-negro: "A tendência é colocar ele pra jogar. Nós não temos no elenco um meia canhoto".
De desconhecido a titular em quatro dias. A velocidade dos acontecimentos não assusta o atleta que disputou a Série C do ano passado pelo Águia de Marabá, do Pará, quando foi avaliado por Carlos Anunciação, observador do clube que o indicou à diretoria. "Foi uma grande mudança, sempre esperei por uma chance em um clube de ponta", disse o meia.
Atuar em um clube europeu ou chegar na Seleção é sonho, mas o novo camisa 8 não gosta de se prender a metas. Prefere seguir no seu estilo mineirinho. "Não fico pensando em lugares que quero chegar. O importante é sempre estar melhorando e conquistando os objetivos aos poucos".
Como tudo aconteceu de forma meteórica, Vander ainda não conseguiu se acomodar em Salvador. O meia está morando na concentração e aguarda a vinda da mulher Fabrícia, grávida de oito meses. "Ela vai ter a Ísis em BH e vem pra cá depois", revela. (iBahia)
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